sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Embraer vende 50 jatos para a Índia Sexta 14 de Fevereiro de 2014

Embraer vende 50 jatos para a Índia. Foto: Divulgação Embraer vende 50 jatos para a Índia. Foto: Divulgação
Aquisição tem valor US$ 2,94 bi; potencial total de negócio pode chegar a 100 aeronaves, atingindo US$ 5,8 bi
São José dos Campos
Atualizada às 22h50

A Embraer, sediada em São José dos Campos, anunciou nseta quinta-feira a venda firme de 50 jatos comerciais para a Air Costa, da Índia, no valor de US$ 2,94 bilhões.
As aeronaves são do novo programa de jatos da companhia, o E-Jets E2, lançado em junho do ano passado.
Segundo a empresa, o negócio com a aérea indiana pode chegar a US$ 5,88 bilhões, caso a companhia exerça a opção de compra de mais 50 aeronaves.
No comunicado divulgado pela Embraer, a aquisição firme é uma combinação de 25 jatos E190-E2 e outros 25 E195-E2 .
O direito de compra assinado para as opções são para a mesma quantidade e tipo de aeronaves.
A Air Costa se torna assim o primeiro cliente dos E-Jets E2 no mercado indiano e receberá o E190-E2 em 2018.
O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019.
Atualmente, a companhia aérea, com base na cidade de Vijayawada, do estado de Andhra Pradesh, voa quatro E-Jets, sendo dois E170 e dois E190.

Configuração.
Os E2 da Air Costa contarão com um novo design de cabine, elevando ainda mais os padrões de conforto e espaço pessoal.
O E190-E2 será configurado com 98 assentos em duas classes de serviço, com seis assentos na primeira classe, enquanto o E195-E2 terá 118 assentos, sendo 12 na primeira classe, segundo a fabricante.
“Os E-Jets já provaram sua capacidade de estimular o tráfego e manter a rentabilidade das companhias aéreas, proporcionando ao mesmo tempo transporte aéreo acessível e confortável para as pessoas em mercados emergentes como Brasil e China”, afirmou em nota o presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva.
Segundo avaliação do executivo, o mercado indiano está se desenvolvendo de forma semelhante com a atual geração de E-Jets e, os E2.
“Parabenizo a Air Costa por sua visão em aproveitar a oportunidade de criar uma maior conectividade na Índia e estamos gratos pela confiança da companhia aérea na Embraer”, disse Silva.
Ramesh Lingamaneni, Diretor-Executivo do Grupo LEPL e presidente da Air Costa, observou que “os serviços aéreos regionais têm um enorme potencial na Índia, especialmente conectando grandes centros, cidades secundárias e terciárias”.
“Nossa experiência inicial com nossos atuais E-Jets tem sido muito positiva. Nossos passageiros têm elogiado a aeronave pelo conforto e conveniência de viagens ponto-a-ponto”, declaro em nota o executivo indiano.
Anteontem, a empresa brasileira divulgou estudo que aponta que o mercado da aviação comercial para a Ásia-Pacífico nos próximos anos vai absorver uma demanda de pelo menos 1.500 jatos no segmento de 70 a 130 assentos.
Esse mercado tem valor potencial de US$ 70 bilhões.

Sucesso.
A Embraer informou que o contrato firmado com a aérea indiana eleva o total de pedidos de E-Jets E2 para 200 firmes e 200 opções e/ou direitos de compra desde o lançamento do programa.
No ano passado, a Embraer firmou contrato de vendas firmes com importantes aérea norte-americanas para operar os novos jatos.
Entre ela a American Airlines, SkyWest.

Novos postos de trabalho em S. José 14/02/2014

Comércio vai abrir 500 novos postos de trabalho em S. José

Segundo prefeitura, três redes comerciais investem em novas unidades no município
 Redação
Três empresas estão prestes a se instalar em São José e vão gerar cerca de 500 empregos diretos, segundo a Prefeitura de São José, gerando 500 postos de trabalh.
A rede de loja de departamentos Havan, que vai abrir uma unidade na Vila Industrial, na zona leste, deve criar 200 novos postos de trabalho, segundo a prefeitura. A empresa já está selecionando os futuros empregados por meio do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador).
Outro investimento é da rede de supermercados Máximo que vai abrir uma nova unidade no prazo de 30 a 40 dias, no Bosque dos Eucaliptos, região sul. O negócio vai gerar aproximadamente 300 empregos, sendo 150 diretos, segundo a prefeitura.
Já a BMW decidiu abrir uma nova concessionária, que deverá empregar mais de 100 pessoas. 
Font;Ovale...

Carnaval de Guará 2014

Carnaval de Guará terá 2 dias de desfile de escolas

 Passista desfila na avenida do samba, em Guará, na última apresentação do grupo no Carnaval de 2012; cidade tem seis escolas Passista desfila na avenida do samba, em Guará_Foto: Arquivo/O VALE
Previsão é atrair cerca de 8.000 pessoas por dia nos eventos da folia; investimento é de R$ 1,2 milhão
Wagner Matheus
Especial para O VALE

O Carnaval de Guaratinguetá, considerado o melhor da região e um dos mais animados do interior paulista, volta em grande estilo este ano com a sua maior atração, o desfile das escolas de samba. E uma novidade: neste ano as seis escolas sairão na avenida em dois dias, segunda e terça-feira.

Camarotes.

Na próxima segunda-feira, dia 17, no auditório do Museu Frei Galvão, a Secretaria de Turismo da Prefeitura de Guaratinguetá fará o sorteio dos 45 camarotes montados na Avenida Presidente Vargas. Cada um deles comporta 20 pessoas e custará R$ 3.500 para os cinco dias de Carnaval.
Segundo o secretário de Turismo, Célio Leite, "a procura tem sido grande por empresas e famílias tradicionais da cidade".
Ele acredita que todos os camarotes serão comercializados. "O sorteio tem o objetivo de permitir que os compradores escolham a localização dos seus camarotes."
Além dos camarotes, o público que prestigia o Carnaval de rua da cidade vai ter 3.000 ingressos disponíveis nas arquibancadas, que serão vendidos a R$ 10 e R$ 20, "Os lugares mais caros são as arquibancadas próximas ao local onde ocorre o recuo das baterias", afirmou.

Festa.
Além da volta do desfile das escolas, o Carnaval de Guaratinguetá terá atrações para todos os perfis de foliões, com blocos de embalo, trios elétricos e a tradicional atração do sábado, a Banda Mole.
Os blocos Barbosa e Juca Teles serão responsáveis pela execução das famosas marchinhas de São Luís do Paraitinga.
"As marchinhas tiveram uma aceitação muito grande na festa do ano passado e por isso foram mantidas na programação deste ano", afirma o secretário.

Investimento.

A Secretaria de Turismo estima um investimento total de R$ 1,2 milhão no Carnaval. Cada escola receberá R$ 55 mil para desfilar. O investimento, segundo Célio Leite, se justifica para recuperar o "prejuízo" do ano passado, quando não houve o tradicional desfile das escolas de samba de Guará.

Dose dupla.

A divisão dos desfiles de rua com três escolas na segunda-feira e três na terça dará uma "folga" para os foliões, pois os desfiles começarão às 20h30 e terminarão por volta da 0h.
Para os que quiserem "esticar" a noite, haverá apresentações de trios elétricos logo após a passagem da última escola, com término às 2h.
A Secretaria de Turismo espera um público entre 7.000 e 8.000 pessoas em cada um dos cinco dias da festa na cidade.


PROGRAMAÇÃO


Sexta-feira
Blocos de embalo (das 18h a 0h) - Blocos: Arrebento, Smurfetes, Bambam e as Pedritas, Já Tá, Vila Goró e Coringão do Vale
Trio elétrico (de 0h às 2h) - Banda Tema Livre (marchinhas e sambas)

Sábado
Banda Mole (das 19h à 1h)

Domingo
Blocos de embalo (das 17h a 0h) - da Lata, Nóis Inverga + Não Quebra, Si Não Guenta Por Que Veio, 100% Gardenal, CriouloDoido, Pit Bull x Poo-dle, Mestre Pelé e Bar do Neto
Trio elétrico (de 0h15 às 2h) - Bloco Juca Teles, de São Luís do Paraitinga e Banda

Segunda
Desfile das escolas de samba (das 20h a 0h) - Mocidade Alegre, Unidos da Tamandaré e
Bonecos Cobiçados
Trio elétrico (de 0h10 às 2h) - Bloco Barbosa, de São Luís do Paraitinga e Banda

Terça
Desfile das escolas de samba (das 20h a 0h) - Embaixada do  Morro, Acadêmicos do Campo do Galvão e Beira Rio Trio elétrico (de 0h10 às 2h) - Banda Batuke Geral
font Ovale...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

SDE negocia com empresas aéreas ampliação do número de voos no Aeroporto de S. José

Em fase de ampliação, terminal terá triplicada sua capacidade de passageiros, atualmente na ordem de 190,5 mil pessoas por ano
São José dos Campos

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos lançou uma ofensiva para tentar ampliar a oferta de destinos e voos no aeroporto da cidade.
O titular da pasta, Sebastião Cavali, informou que estão sendo agendadas reuniões com representantes de companhias aéreas para dialogar a respeito, entre elas TAM, Gol e Avianca, entre outras.
Em fase de ampliação, o terminal, após a conclusão da obra, prevista para maio ou junho, irá triplicar a capacidade de passageiros, atualmente de 190,5 mil por ano.
"Uma vez terminada a obra de ampliação, que permitirá triplicar o número de passageiros, o terminal de São José dos Campos será uma alternativa viável aos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, os dois maiores do Estado", destacou o secretário.

Exemplo.
Segundo avaliação de Cavali, a abertura de novas linhas aéreas deverá atrair grande parte dos moradores do Vale do Paraíba que têm hoje de se deslocar para São Paulo para embarcar.
Da mesma forma, o número de pessoas que desembarcarão diretamente em São José dos Campos sem passar por São Paulo ou Campinas será muito maior.
"O exemplo do aeroporto de Viracopos, em Campinas, é emblemático. Logo após sua inauguração, o terminal era pouco explorado pelas companhias aéreas comerciais. Porém, quando voos extras de Cumbica, que estava então em manutenção, foram redirecionados para Viracopos, o aeroporto atingiu outra dinâmica, fazendo com que chegasse à importância que tem hoje para a logística do Brasil", afirmou.
"Assim, a expectativa é que a nova estruturação do aeroporto seja um aspecto importante e estratégico para a competitividade dos negócios e empreendimentos em São José"
O terminal é administrado pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).
Ao longo dos últimos dez anos, o aeroporto registrou momentos de boom na movimentação de passageiros e presença de companhias aéreas.
Já operaram no terminal empresas regionais, como Ocean Air (Avianca), Pantanal e grandes, como TAM e Gol.
O aeroporto opera atualmente com 3 voos diários, com destino, direto, a Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Em 2010, a Azul iniciou suas operações no aeroporto e hoje é a única empresa da aviação comercial a manter voos diários partindo do aeroporto.
No ano passado, o terminal registrou movimento de 150 mil passageiros. O pico de movimento entre 2003 e 2013 foi em 2011, com 236 mil passageiros, segundo a Infraero.

Movimento é de comércio exterior
Nos últimos dois anos o Terminal de Cargas do aeroporto de São José dos Campos movimentou cargas apenas de importação e exportação. No ano passado, o movimento atingiu 2.268 toneladas, sendo 1.046 toneladas de importação e 1.223 de exportação. Em 2012, foram 918 toneladas de importação e 974 de exportação, segundo a Infraero.


SAIBA MAIS


Histórico
O Aeroporto de São José dos Campos foi inaugurado na década de 1950 e passou a ser administrado pela Infraero em 18 de junho de 1996

Áreas
O sítio aeroportuário tem uma área de 1.197.580,66 m2.

Vocação
O aeroporto apresenta duas vocações distintas: a cargueira, que atende indústrias da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e do Cone Leste Paulista; outra, a turística

Negócios
O tráfego de passageiros é caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis
Font: Ovale

lavagem de dinheiro no caso Alstom

Empresário de S. José é acusado de lavagem de dinheiro no caso Alstom

Redação e Folhapress/ font: Ovale.

O empresário Sabino Indelicato, de São José dos Campos, está entre as 12 pessoas denunciadas (acusadas formalmente) pelo Ministério Público Federal no caso de corrupção envolvendo a Alstom. A empresa teria efetuado pagamento de milhões de reais referentes a propinas para conseguiu um aditivo contratual.

Segundo o MPF, o grupo denunciado na sexta-feira é acusado de “lavar” o dinheiro ilícito - ou seja, para ocultar a origem, a movimentação e a propriedade do lucro obtido a partir dos crimes praticados contra a administração pública (veja abaixo a lista dos denunciados).
O processo também envolve o ex-prefeito de São José, Robson Marinho, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. A denúncia da Procuradoria diz que Marinho recebeu US$ 953.690 em uma conta na Suíça, mas ele sempre negou ter conta bancária naquele país. Como tem foro privilegiado, a suspeita de envolvimento de Marinho tramita no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A Alstom é acusada de ter pago propina de R$ 23,3 milhões para evitar uma concorrência que rendeu à multinacional francesa R$ 181,3 milhões todos os valores foram atualizados.
De acordo com a denúncia, o suborno foi pago entre 1998 e 2003, quando o Estado era governado por Mário Covas e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB.

A Alstom pagou o suborno para que EPTE (Empresa Paulista de Transmissão de Energia) usasse um contrato de 1983 para comprar as subestações em 1998. Segundo a lei de licitações, o contrato de 1983 tinha caducado em 1988, o que obrigava a EPTE a fazer uma nova licitação para a compra.

O ex-presidente da EPTE e atual prefeito da Cidade Universitária da USP, José Sidnei Colombo Martini, e um ex-diretor da empresa, Celso Sebastião Cerchiari, são acusados de corrupção passiva.

Cerchiari é atualmente diretor da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, empresa privada que comprou a EPTE em 2001. Colombo e Cerchiari são acusados de ter recebido cerca de R$ 4 milhões para fazer a compra sem licitação.

José Geraldo Villas Boas, que foi presidente da Cesp, também foi denunciado por lavagem de dinheiro. A acusação sustenta que ele recebeu recursos para prestar consultoria, mas não comprovou os serviços prestados.

Um ex-diretor financeiro da Alstom, Thierry Charles Lopes de Arias, e o ex-presidente da Cegelec (que seria comprada pela Alstom), Jônio Foigel, foram denunciados por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Dois ex-diretores da multinacional francesa, Daniel Huet e Jean Pierre Courtadon, foram denunciados por lavagem de dinheiro.
Na Suíça
Sabino Indelicato, que foi sócio de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, foi acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A denúncia da Procuradoria diz que Marinho recebeu US$ 953.690 em uma conta na Suíça ele sempre negou ter conta bancária naquele país. A propina, de acordo com os procuradores, foi paga "para que o Tribunal de Contas aprovasse a inexibilidade de licitação".

O conselheiro do tribunal nega ter beneficiado a Alstom. Ele não foi incluído na acusação porque tem foro privilegiado e está sob investigação no Supremo Tribunal Federal. Se a denúncia for aceita pela Justiça, eles se tornam réus num processo criminal.

Os procuradores Rodrigo de Grandis e Andrey Borges de Mendonça não incluíram na acusação o vereador paulistano Andrea Matarazzo (PSDB), por avaliar que não há provas contra ele. Os procuradores decidiram instaurar um inquérito específico para investigar Matarazzo.

O esquema.

Documentos internos da Alstom francesa mostram que um funcionário da Secretaria de Energia recebeu um suborno de 3% em relação ao valor do contrato. Matarazzo era o titular da secretaria em 1998. Ele nega ter discutido o aditivo do contrato que resultou na compra dos equipamentos.

Outro lado

A Alstom não quis se proncunciar sobre as acusações da Procuradoria. O advogado Pedro Iokoi, que defende José Sidnei Colombo Martini e Celso Cerchiari, diz que não pode se manifestar porque não teve acesso à denúncia.

O advogado Celso Vilardi, que defende Robson Marinho, afirma que seu cliente jamais julgou qualquer matéria relativa ao contrato da EPTE com a Alstom. Romeu Pinto Jr. não quis comentar as acusações.

Os advogados de Jonio Foigel, Jean Pierre Courtadon, Thierry Arias, Daniel Huet, José Geraldo Villas Boas, Jorge Fagali Neto, Jean Marie Lannelongue, Sabino Indelicato e Cláudio Luiz Petrechen Mendes não foram localizados.

Lista dos 12 denunciados
Jonio Kaham Foigel,
- Seria o coordenador do esquema de corrupção. Ele teria recebdiso “informações de que políticos do Estado de São Paulo entendiam conveniente que o projeto Gisel, Décimo Aditivo, fosse colocado em vigor, em troca de apoio financeiro para o partido”

Thierry Charles Lopez de Arias e Daniel Maurice Elie uet
Seriam os responsáveis por encontrar “consultores” - leia-se “intermediários” - no Brasil para os repasses de dinheiro da Alstom, e ainda de se aproximar de funcionários da Eletropaulo e da EPTE, aos quais deveriam oferecer vantagens indevidas em nome da empresa francesa
Cláudio Luiz Petrechen Mendes e Jorge Fagali Neto
Teriam atuado como “lobistas”, aproximando os interessados.

Romeu Pinto Junior, José Geraldo Villas Boas, Jean Marie Marcel Jackie Lannelongue e Jean Pierre Charles Antoine Courtadon e Sabino Indelicato
Seriam encarregados de distribuir os valores aos destinatários por meio de suas empresas offshore. Por sua vez, Jean Marie, Thierry e Jean Pierre seriam os responsáveis por operacionalizar o pagamento de propina para os servidores públicos brasileiros.

José Sidnei Colombo Martini e Celso Sebastião Cerchiari
Martini era diretor financeiro da Eletropaulo e presidente da EPTE e Cerchiari era diretor técnico da empresa. Os dois foram denunciados por corrupção passiva.
 

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